
Senhor, pelo profundo amor que tens por nós e pelo escasso amor que temos por Ti, Tende misericórdia de nós neste Natal.
Porque cegos e sedados olhamos em volta e não te vemos nas flores nem nas nuvens, não te sentimos no vento nem no calor dos raios do Sol e por isso duvidamos da tua soberania, deturpando o sentido desta época maravilhosa.
Porque arrogantemente invertemos nossa posição, exigindo que Tu nos sirva concedendo os desejos para nossa satisfação egoísta e nos negamos servir a Ti, que és o supremo dono de tudo que existe.
Porque pensamos celebrar a grandeza da chegada do melhor dos Teus filhos, Jesus, enviado pelo Teu profundo amor, mas que justo nesta data é esquecido enquanto nos tornamos animalescos diante de Tua pessoa santa, pela intoxicação abundante de vinho.
Porque imaginamos desejar paz e prosperidade mas que, porém, nos reunimos em torno de mesa farta de sofrimento de animais, nossos irmãos, Tua criação, sacrificada violentamente para a satisfação de nosso paladar grosseiro.
Porque cometemos suicídio pelo total descontrole de nossos sentidos, nos enfartando de gorduras, açucares e substancias químicas, nos esquecendo por completo de que este corpo não é nosso, mas sim um instrumento magnífico concedido por Ti, para que possamos retornar a Tua morada .
Porque não temos paciência para cultivar os Teus ensinamentos que são o verdadeiro e eterno tesouro, mas que, iludidos, imaginamos ser opulentos trocando objetos inúteis em brilhantes embrulhos, sem lembrar que estes sim passarão nos deixando mais uma vez perdidos e em solidão.
Porque desperdiçamos vastamente o precioso tempo de nossa existência em reluzentes templos de consumo mas não nos ajoelhamos perante Ti, em Tuas igrejas.
Porque devastamos nossa morada de amor, consumindo e desperdiçando vorazmente os recursos naturais do planeta, e enriquecemos os ricos, e empobrecemos os pobres.
Porque não nos lembramos dos nosso irmãos esquecidos nas ruas, asilos, orfanatos e hospitais.
Porque fazemos tudo isso por medo da solidão, para não sermos esquecidos pelos que julgamos nos amar, mas que ainda assim, com tudo isso, Tu é quem nunca nos abandonará.
Por tudo isso Senhor, tende misericórdia de nós neste Natal.
Porque cegos e sedados olhamos em volta e não te vemos nas flores nem nas nuvens, não te sentimos no vento nem no calor dos raios do Sol e por isso duvidamos da tua soberania, deturpando o sentido desta época maravilhosa.
Porque arrogantemente invertemos nossa posição, exigindo que Tu nos sirva concedendo os desejos para nossa satisfação egoísta e nos negamos servir a Ti, que és o supremo dono de tudo que existe.
Porque pensamos celebrar a grandeza da chegada do melhor dos Teus filhos, Jesus, enviado pelo Teu profundo amor, mas que justo nesta data é esquecido enquanto nos tornamos animalescos diante de Tua pessoa santa, pela intoxicação abundante de vinho.
Porque imaginamos desejar paz e prosperidade mas que, porém, nos reunimos em torno de mesa farta de sofrimento de animais, nossos irmãos, Tua criação, sacrificada violentamente para a satisfação de nosso paladar grosseiro.
Porque cometemos suicídio pelo total descontrole de nossos sentidos, nos enfartando de gorduras, açucares e substancias químicas, nos esquecendo por completo de que este corpo não é nosso, mas sim um instrumento magnífico concedido por Ti, para que possamos retornar a Tua morada .
Porque não temos paciência para cultivar os Teus ensinamentos que são o verdadeiro e eterno tesouro, mas que, iludidos, imaginamos ser opulentos trocando objetos inúteis em brilhantes embrulhos, sem lembrar que estes sim passarão nos deixando mais uma vez perdidos e em solidão.
Porque desperdiçamos vastamente o precioso tempo de nossa existência em reluzentes templos de consumo mas não nos ajoelhamos perante Ti, em Tuas igrejas.
Porque devastamos nossa morada de amor, consumindo e desperdiçando vorazmente os recursos naturais do planeta, e enriquecemos os ricos, e empobrecemos os pobres.
Porque não nos lembramos dos nosso irmãos esquecidos nas ruas, asilos, orfanatos e hospitais.
Porque fazemos tudo isso por medo da solidão, para não sermos esquecidos pelos que julgamos nos amar, mas que ainda assim, com tudo isso, Tu é quem nunca nos abandonará.
Por tudo isso Senhor, tende misericórdia de nós neste Natal.
Autor desconhecido




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2. Inspire devagar. Junte as mãos abertas e leve os braços para trás, acompanhando o movimento com a cabeça, como se quisesse olhar através das mãos. Mantenha os pés firmes e imagine que seus quadris são o ponto de apoio, mantendo-os estáveis, sem projectá-los para a frente.
3. Solte o ar enquanto leva a coluna para baixo, procurando mantê-la esticada. Relaxe o pescoço, deixando a cabeça solta. Apoie as mãos ao lado dos pés, que continuam firmes no chão. Se necessário, dobre os joelhos.
4. Inspire devagar e dobre os joelhos, mantendo as mãos ao lado dos pés. Leve a perna direita para trás, deixando o pé esquerdo firme no chão. Abra os ombros, erga a cabeça e procure esticar a perna direita, imaginando uma linha recta que vai dos ombros ao calcanhar. Projecte o tronco para a frente, deixando o peso sobre a perna esquerda.
5. Solte o ar enquanto estica a perna esquerda para trás. Se precisar, apoie os joelhos no chão. A coluna fica toda erecta, até a base do crânio. Projecte o olhar para baixo, entre as mãos. Prenda o ar por alguns segundos.
7. Inspire, alongue os braços, elevando o tronco, mantendo os ombros abertos. Suas costas devem estar arqueadas para trás e as pernas, alongadas. Estique os dedos dos pés, deixando o peito do pé tocar no chão, e olhe para cima, mantendo o peito projetado para a frente.
8. Solte o ar e erga os quadris, fazendo, com seu corpo, um "V" invertido. Mantenha os pés inteiros no chão e tente esticar as pernas. Alongue toda a parte de trás do corpo. O pescoço fica relaxado e a cabeça solta.
9. Inspire e ponha o pé direito entre suas mãos num único movimento. Talvez no começo você precise fazê-lo em dois estágios. Deixe a perna esquerda estendida, o peito do pé encostado no chão. Erga o olhar, mantenha o peito aberto.
10. Solte o ar e dobre o corpo para a frente, mantendo as mãos aos lados dos pés, como no exercício 3.
11. Repita o segundo movimento, agora erguendo o tronco: inspire, una as mãos e leve os braços para trás, arqueando a coluna e mantendo os pés firmes no chão.










